TRE-PB estimula exercício da cidadania e promove a democracia com empréstimos de urnas eletrônicas
Tecnologia é disponibilizada para eleições de presidentes de turmas em escolas e de entidades de classe

Mais de vinte escolas paraibanas já receberam as urnas eletrônicas emprestadas do TRE-PB somente esse ano para a eleição de presidentes de turmas. O trabalho faz parte projeto Jovens Lideranças da Escola Judiciária Eleitoral (EJE-PB), mas o Tribunal também vem disponibilizando a serviços de eleições de entidades da sociedade civil.
“É um serviço disponível para sociedade”, avisa o Secretário de Tecnologia da Informação e Comunicação do TRE-PB, Vinícius Veloso. Segundo ele, é preciso fazer uma solicitação oficial ao Tribunal, estar dentro dos requisitos solicitados. O Tribunal não organiza e nem acompanha esses pleitos, apenas dispõe a tecnologia.
A preparação da urna emprestada é feita inseminando de nomes e fotos dos candidatos, além de outros dados do eleitorado. “Não é o mesmo sistema que se usa nas eleições oficiais, é um similar e próprio para esse tipo de atividades que acontecem foram das eleições oficiais que o TRE coordena”, explica Veloso, exemplificando que recentemente o Tribunal emprestou urnas para a eleição do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente do município de Nova Floresta.
Cidadania
Num viés mais educativo, a EJE-PB desenvolve há muitos anos projetos que envolvem a urna eletrônica. Entre eles, está o Jovens Lideranças, voltado para escolas de 1º e 2º graus. Consiste em estimular a cidadania e o exercício do voto, nas eleições para presidente de turmas. “A gente já atendeu a 20 escolas somente esse ano para eleição do representante de turma. Todos os alunos vão à urna eletrônica. Ao fim desse processo, tem um evento em que a gente diploma a escola como guardiã da cidadania e também os alunos eleitos”, explicou a coordenadora da Escola, Vanessa do Egypto.
A EJE-PB também desenvolve o projeto TRE Rumo às Escolas, indo até as unidades de ensino falar de cidadania, de democracia, tirar dúvidas eleitorais e incentivar os jovens eleitores, aqueles possuem entre 16 e 18 anos e possuem voto facultativo. Nesse caso, as urnas eletrônicas são inseminadas com candidato fictícios para simular uma eleição. “O trabalho da EJE-PB é educativo em que a cidadania é o foco principal. Fazer com que os alunos, desde cedo, se familiarizem com a urna eletrônica”, completa a coordenadora.
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