Justiça Restaurativa realizou 33 círculos de construção de paz
A partir da próxima segunda (20), os municípios paraibanos Juazeirinho, Cajazeiras, São José de Piranhas, Sousa e São João do Rio do Peixe são os próximos a receberem às vivências.

O projeto Justiça Restaurativa do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) já realizou 33 círculos de construção de paz, desde a sua implementação em maio deste ano. Os municípios paraibanos Juazeirinho, Cajazeiras, São José de Piranhas, Sousa e São João do Rio do Peixe são os próximos a receberem às vivências dos círculos de paz, entre os dias 20 e 22 de outubro.
A iniciativa, fruto do acordo de cooperação firmado entre o TRE-PB e o Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), tem o objetivo de fortalecer a cultura de diálogo, empatia e respeito no ambiente de trabalho, promovendo espaços de escuta e partilha entre os servidores
Os círculos de construção de paz buscam proporcionar um espaço seguro de escuta, entre servidores, estagiários e magistrados, para compartilhamento de suas experiências e demandas, respeitando os princípios da horizontalidade e confidencialidade.
O Núcleo Estadual de Justiça Restaurativa (Nejure) também realizou sensibilização restaurativa e tratativas com a comissão de assédio. Além disso, ofereceu 25 vagas específicas para servidores da Justiça Eleitoral participarem de um curso instrucional de noções introdutórias em Justiça Restaurativa na plataforma da Escola Superior da Magistratura da Paraíba (Esma-PB). O curso teve início em agosto e encerra 22 de outubro.
Na avaliação da facilitadora dos círculos de construção de paz do TRE-PB e supervisora do Nejure, Suerda Araújo, a disseminação da Justiça Restaurativa vem se consolidando como uma experiência exitosa e inédita no contexto eleitoral brasileiro. “Muitos servidores têm verbalizado uma sensação de valorização e de que estão sendo escutados sob uma lógica horizontal pela primeira vez, em anos de trabalho. Isso é gratificante porque significa que as práticas têm promovido uma ressignificação das vivências profissionais das pessoas que compõem o eleitoral, de juízes a estagiários; construindo um caminho seguro de apresentação de necessidades”, detalhou.
Outro ponto abordado por Suerda é que o convênio tem buscado garantir a continuidade às ações ao incluir uma dimensão formativa, integrada a outras instituições, ao se articular com estruturas já existentes no próprio TRE-PB, como é o caso da Comissão de Assédio.
/saragomes/ascom/tre-pb/
#PraTodosVerem: Na fotografia homens e mulheres sorrido para a câmera, em uma sala. No centro do grupo, no chão, há um círculo colorido decorado com papéis, livros, objetos simbólicos e uma pequena planta verde, sugerindo um espaço de convivência ou dinâmica coletiva.
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